Algumas fontes afirmam que a prática da Natação surgiu por volta do ano de 2.500 a.C..
Nessa época, a arte de nadar estava incluída na educação dos egípcios.
Na Grécia e na antiga Roma, a natação fazia parte do treinamento militar e o simples fato de saber nadar proporcionava status social.
A natação passou a ser disputada desde a primeira olimpíada em Atenas, no ano de 1896.
Nas olimpíadas modernas, é o segundo esporte mais importante ficando atrás somente do atletismo.
O Brasil fez sua estreia no esporte em 1920 nos jogos olímpicos de Antuérpia.
Nas piscinas, a natação se divide em cinco estilos: costas, peito, borboleta, livre, medley.
O nado livre é aquele em que os competidores podem optar por qualquer estilo; geralmente optam pelo nado craw que é o mais rápido.
Já, o Medley, é uma mistura dos quatro estilos.
A sequência dos estilos para esta prova é a seguinte: borboleta, costas, peito e craw.
No Japão, a natação surgiu em 38 a.C., o Imperador Sugin já promovia festivais de natação.
Foi na Europa, em 1800, que começaram a ocorrer provas isoladas, pequenos torneios, de natação moderna, como vemos hoje, tendo o estilo bruços (nado de peito, também chamado de estilo clássico) como base para o deslocamento aquático.
A natação no mar tem diferenças básicas da realizada em piscina: é contínua, não possui viradas e sem interrupções.
É importante lembrar que no mar existem ondas. As influências da correnteza, da temperatura da água, do vento...
A performance do atleta, também é importante, pois, outros fatores importantes são: a distância a ser percorrida e o tempo da prova.
Inclusive, para quem tem qualquer tipo e nível de deficiência física e/iy neurológica, a natação é considerada como o tipo mais completo exercício físico!
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